segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Bárbara de Alencar: a primeira presidente do Brasil


Em 2011, completam 251 anos do nascimento da primeira mulher presidente no Brasil, Bárbara de Alencar. Quando estourou a Revolução Pernambucana de 1817, Bárbara liderou o movimento no Cariri e proclamou a República do Crato, sendo designada presidente. Assim, Bárbara de Alencar tornou-se, senão a primeira presidente do Brasil, a primeira presidente de uma república brasileira. Os cearenses têm muito do que se orgulhar.

Num tempo em que as mulheres dedicavam-se às famosas prendas domésticas (prendas que as prendiam, restringiam, totalmente), Bárbara não apenas aderiu, mas pôs-se à frente da Revolução Pernambucana em seu estado de adoção, o Ceará. É o pioneirismo de uma mulher tomando as rédeas da história.

A Revolução Pernambucana durou menos de três meses. Bárbara foi presidente por apenas oito dias. Mas foi o bastante para marcar a sua presença na história.

Quando o romancista José de Alencar foi eleito Senador do Império, D. Pedro II vetou o seu nome. Apesar de já ter sido ministro da justiça, o imperador temia que trouxesse em seu DNA os genes revolucionários e republicanos de seu pai José Martiniano, de seu tio Tristão e de sua avó Bárbara de Alencar.

O Centro Cultural Bárbara de Alencar agracia todos os anos três mulheres, com a “Medalha Bárbara de Alencar. O centro administrativo do Governo do Ceará chama-se “Centro Administrativo Bárbara de Alencar”.

Luiz Gonzaga sempre saudava "dona Bárbara de Alencar", nos seus shows no Cariri, onde sabia que a reverenciavam. No dizer do etnólogo potiguar Luís da Câmara Cascudo, a revolução de 1817 foi a mais linda, inesquecível, arrebatadora e inútil das revoluções brasileiras.

Bárbara Pereira de Alencar



Esta heroína nasceu em Exu, Pernambuco, 11 de fevereiro de 1760. Foi uma revolucionária da Revolução Pernambucana de 1817 e da Confederação do Equador.

Teve quatro filhos: João Gonçalves de Alencar, Carlos José dos Santos, Joaquina Maria de São José, Tristão Gonçalves Pereira de Alencar e José Martiniano de Alencar. Este último é pai do escritor José de Alencar.

Adolescente, Bárbara mudou-se para a então vila do Crato, no Ceará, e casou com o comerciante português, José Gonçalves do Santos. Ela própria o pediu em casamento.

Uma das primeiras mulheres a envolver-se em política, foi presa em Fortaleza em 1817 por participar de movimentos em prol da Independência do Brasil e por ter liderado o movimento que proclamou a República no Crato, uma extensão da Revolução Pernambucana.

Como represália, a corte a manteve presa por quatro anos, transferindo-a para várias prisões em Fortaleza, Recife e Salvador.Homenagens

Considerada a primeira mulher presa política do Brasil, ela ganha a liberdade em 17 de novembro de 1821, por ocasião da Anistia Geral.


Primeira mulher, prisioneira política. Heroína. Após o perdão de Pedro I, Barbara continuou sua luta política em prol de um governo mais justo.

Em 1824, seus três filhos homens entram na luta que se chamou Confederação do Equador e que incendiou as províncias nordestinas. Nesta luta, ela viu morrer dois dos seus filhos, Carlos de Alencar e Tristão Gonçalves de Alencar Araripe.

Bárbara morreu em 28 de agosto de 1832, na fazenda Alecrim, no Piauí, sendo sepultada em Campos Sales.



Em 11 de fevereiro de 2005, foi lançada pelo Centro Cultural Bárbara de Alencar a “Medalha Bárbara de Alencar”. Anualmente, três mulheres, sempre no dia 11 de fevereiro serão agraciadas com o prêmio por suas ações junto a sociedade.

O centro administrativo do Governo do Ceará é batizado de Centro Administrativo Bárbara de Alencar.

Em Fortaleza existe estátua da heroína situada na Praça da Medianeira na Avenida Heráclito Graça próxima ao Ginásio Paulo Sarasate.

Bibliografia

ARAÚJO, Ariadne. Bárbara de Alencar. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha


FONTE
OVERMUNDO
wikipedia





sábado, 19 de fevereiro de 2011

Quão urbano-sertanejo é o Sertão



No site da Suppi Modas li sobre a Moda Sertaneja um artigo que aqui eu ressalto:

"Dentre muitos estilos para serem explorados, um dos mais divertidos na minha opinião é o sertanejo ou country. Diferente de muitos outros, ele segue exatamente o estilo de vida de seus adeptos. Por isso, é um estilo absolutamente regional e especifico.

Acompanhado das músicas, o sertanejo é completamente confortável e adequado às atividades diárias (que normalmente são na fazenda).

Vamos ao que interessa! Para as mulheres, a moda sertaneja reserva lindos chapéus, botas, muito jeans e estampas como xadrez, listras e tecidos finos. Para o frio, muito couro em jaquetas, cintos, calças e até mesmo em saias. Mesmo que pareça estranho, as botas são usadas até mesmo no calor por proteção.

A moda sertaneja é usada em fazendas ou no interior, aumentando o risco de doenças ou picadas de bichos, isso explica o uso das botas. Já os chapéus, começaram a ser usados com o intuito de proteger do sol, hoje em dia são apenas mais um acessório do universo feminino, e podem vir em palha, couro, lona, fita, pano ou até mesmo lã com várias estampas e modelos.

Na moda sertaneja ainda temos cintos, bolsas e acessórios que podem ser usados no dia a dia desde que bem combinados.

E como eu disse anteriormente, o jeans é muito usado na moda sertaneja em praticamente todos os modelos ou cores. O jeans desfiado se destaca nas versões femininas ou masculinas".

Gostei também desta postagem sobre a moda sertaneja universitário...

"E a moda country, com a nova nomenclatura de “sertanejo universitário”, chega a todas as capitais, antes urbanas, mostrando com força seu lado de terra e raiz. A Comunidade Moda pesquisou os ultimos anos de desfiles buscando as referências de grandes estilistas para o tema feminino. Partimos da base do clipe "Don’t Tell Me da Madonna" para mostrar o quanto urbano é o nosso sertão.



Paulo Fernando – Comunidade Moda – Fotos: Pesquisa Comunidade Moda"

Na contramão dos modismos de roupas e tendências lembrei da canção "Memória Esquecida", de José Rico e Campanari, pois é dessa canção, uma das grandes frases sobre música sertaneja: "...eu agradeço o progresso que vejo, mas o sertanejo ainda é sertão".

"Não há vasilha que meça os gostos nem balança que os iguale; cada qual tem o seu, e, pensando que é o melhor, é o mais enganado." (Mateo Alemán)


Na música "Memória Esquecida" os compositores criticam os "modismos", descrevendo a saudade da "moda sertaneja que hoje não se faz", ressaltando que a música "feita" sem paixão, geradas sem a sensibilidade que a boa música exige não aproveita a emoção dos solos de viola, dos versos longos, dos refrões, pois deixam de explorar "a deixa" das letras que contam fatos históricos bem como acontecimentos marcantes da vida das comunidades... Escorregando de um lado para o outro, tais músicas atolam num ritmo indefinido que não se enquadra a música caipira, sertaneja ou de raiz...

Memória Esquecida
(José Rico/Campanari)


Ai que vontade
De ouvir de novo
Moda sertaneja
Que hoje não se faz

Parece até que a sensibilidade
Ficou na saudade
Não existe mais

Me dói saber
Que alguns artistas
Que alcançaram sucesso na vida

Usaram tanto o sertão
Como história
E hoje na memória ficou esquecida

Ai que vontade
De ouvir agora o som da viola
Num pagode bom

Lindas guarânias que a gente arrepia
No som na magia do acordeon

Cade o tal cantador de verdade
Com simplicidade, alma e coração
Apaixonado pela natureza
Cantava belezas deste meu sertão

Quanta saudade da terra tombada
Do fogão de lenha
E o cafezal em flor

E o cantar triste da siriema
Que já foi o tema de canções de amor

Até a linda colcha de retalhos
Serviu de agasalho
Não se lembram mais

A mãe de leite de filho presente
Hoje ninguém sente
A falta que ela faz

Ai que vontade
De ouvir agora o som da viola
Num pagode bom
Lindas guarânias que a gente arrepia
No som na magia do acordeon

Já não se lembra o velho candieiro
Que foi o primeiro
Rei do estradão

Eu agradeço
O progresso que vejo
Mas o sertanejo
Ainda é sertão

FONTE
Comunidade Moda
suppidesigns

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O Jabuti dos Ilustradores (3ª Parte)


Filha de Hercília e Antonio, quando criança Angela tropeçava nas letras. Na época, não se falava em distúrbio de dislexia, disgrafia... Anos depois, encontrou nos guardados da mãe poemas precoces, assinados como “uma criança prodígio”. Venceu esse obstáculo e hoje ajuda outras crianças a dominarem o ABC.

Angela Maria Cardoso Lago (Belo Horizonte, 1945) é uma escritora e ilustradora brasileira. A maior parte de sua obra é dedicada às crianças. Em alguns de seus livros não usa palavras, apenas imagens. Formada em serviço social, morou na Venezuela e na Escócia, onde estudou desenho gráfico. Quando voltou ao Brasil, em meados dos anos 1970, resolveu fazer o que mais gostava: contar histórias.

Recebeu diversos Prêmios Jabuti e da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) e outros internacionais, na França, na Espanha e na Bienal de Bratislava. Por três vezes, foi a candidata brasileira ao Prêmio Hans Christian Andersen de Ilustração do International Board on Books for Young People (IBBY).

O livro Cena de rua (1994), incluído em uma coletânea da Abrams Press, de Nova York, foi selecionado entre os quinze melhores livros de imagens do mundo, premiado na França e na Bienal de Bratislava. Cena de Rua foi publicado no México, na França, nos Estados Unidos da América e no Brasil.

Escritora e ilustradora, mineira, nascida em Belo Horizonte, em 1945, Angela Anastácia Cardoso Lago, inicia sua formação superior na Escola de Serviço Social da Universidade Católica de Minas Gerais. Freqüentou o atelier do escultor Bitter, com um grupo de artistas plásticos.

Em 1969, leciona na Escola de Serviço Social e trabalha como assistente no Instituto Psico-Pedagógico, para crianças com dificuldades psico-pedagógicas e psiquiátricas.

Em 1975, abre seu próprio atelier de programação visual para publicidade, onde criou marcas, logotipos, propaganda institucional entre outros.

A autora possui diversas obras contendo ilustrações e textos próprios nacionais, ilustrações de livros para outros autores nacionais, livros com textos e ilustrações da autora no exterior, ilustrações para livros de outros autores estrangeiros. Das diversas obras que a autora possui, podemos destacar a obra Sangue de Barata. Resultante da relação entre texto poético e desenho.

Alguns Livros de Angela-Lago:

Cena de Rua, Editora RHJ, Belo Horizonte, 1994

Tampinha, Editora Moderna, São Paulo, 1994

A festa no céu, Editora Melhoramentos, São Paulo, 1995

Uma palavra só, Editora Moderna, São Paulo, 1996

Um ano novo danado de bom, Editora Moderna, São Paulo, 1997

A novela da panela, Editora Moderna, São Paulo, 1999

Indo não sei aonde buscar não sei o quê, Editora RHJ, Belo Horizonte, 2000

Sete histórias para sacudir o esqueleto, Companhia das Letrinhas, São Paulo, 2002

A banguelinha, Editora Moderna, São Paulo, 2002

Muito capeta, Companhia das Letrinhas, São Paulo, 2004

A raça perfeita, Angela-Lago e Gisele Lotufo, Editora Projeto, Rio Grande do Sul, 2004

A casa da onça e do bode, Editora Rocco, Rio de Janeiro, 2005

A flauta do tatu, Editora Rocco, Rio de Janeiro, 2005

O bicho folharal, Editora Rocco, Rio de Janeiro, 2005

João felizardo, o rei dos negócios, Cosac-Naif, São Paulo, 2006

Um livro de horas, Editora Scipione, São Paulo, 2008

Algumas premiações:

. Prémio Iberoamericano de Ilustración, La Consejería de Cultura, Junta de Andalucia, Sevilha, Espanha, 1994. Prêmio Octogone de Ardoise 1994-1995, Prix Graphique, Centre International d’ Etudes en Littératures de Jeunessa, Paris, pelo livro Cena de Rua. BIB Plaque, Prêmio da Bienal Internacional da Bratislava, 2007, pelos originais ilustrações do livro João Felizardo o rei dos negócios. Prêmio Jabuti, Categoria Melhor Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil, 2008, Câmara Brasileira do Livro, pelo livro João Felizardo, o rei dos Negócios. Prêmio de melhor ilustração na produção de 2008 pela FNLIJ com Um livro de horas.
Estudos sobre a obra de Angela-Lago:

A complexização do objeto artístico: uma análise da obra de Angela Lago [1] Essa tese, defendida por André Mendes, da Faculdade de Letras da UFMG, foi vencedora do Prêmio Moinho Santista Juventude e publicada pela Editora UFMG em 2007 com o título "O amor e o diabo em Angela-Lago – a complexidade do objeto artístico".

Matrizes de linguagem e pensamento na literatura infantil e Juvenil: a tessitura dos signos em obras de Ângela Lago e Otaviano Correia, doutorado em Letras pela USP, de Maria Zilda da Cunha [2] publicado posteriormente pela Humanitas, em 2002.

Angela Lago - o objeto livro como performance estética do contador.

Juliana Silva Loyola do Departamento de Arte da Faculdade de Comunicação e Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo apresentou o trabalho em 2008.

De charadas e adivinhas: o continuum do contar de Angela Lago Dissertação de mestrado defendida por Rosemarie Giudilli Cordioli na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.

Encurtando o Caminho Entre Texto e Ilustração: Homenagem a Angela Lago.

Tese de mestrado de Luís Camargo defendida na Unicamp em 2006

Um mergulho no lago: era uma vez e outra vez, na obra de Angela Lago Dissertação de mestrado em Letras na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) defendida em 2000 por Esther Ortlieb Faria de Almeida

Alfabetização e letramentos: pensando a produção literária para crianças sob a ótica dos letramentos literário e visual através de livros de Ângela Lago e Eva Furnari.

Pesquisa realizada para conclusão do curso de Pedagogia de Fernanda de Araújo Rocha

Uma Leve Mãozinha: Recontar o passado com a escrita e ilustração em De Morte, de Angela Lago. Mestrado em andamento de Silvia Luciana Montoro


O resgatar dos contos tradicionais na contemporaneidade por Angela-Lago: uma leitura complexa de João Felizardo, O Rei dos Negócios e Sua Alteza A Divinha. Mestrado em andamento de Ana Paula Gualter de Oliveira Almeida.
Vestígios da Cultura Popular em Angela Lago: conto recontado é segredo revelado. Dissertação de mestrado defendida por Celso Sisto Silva

FONTE
Wikipédia
siteoficial

O Jabuti dos Ilustradores (2ª Parte)


Como ilustrador, Nelson Cruz ganhou por três vezes o Prêmio Jabuti, na categoria Melhor texto Infantil ou Juvenil, com o livro Chica e João, 2º lugar, em 2001, e em 2005 com o livro No longe dos gerais, 3º lugar e em 2010, 1º lugar com Os herdeiros do lobo.

Foi indicado pela FNLIJ ao prêmio Hans Christian Andersen,2002, e em 2004 fui indicado para a lista de honra do IBBY.

Nelson Cruz é autor de treze livros já tendo ilustrado mais de oitenta. Com a caricatura do jurista Afonso Arinos de Melo Franco, foi o vencedor dessa categoria no Salão de Humor de Piracicaba, em 1977. Enquanto pintor, fez mais de quarenta exposições, entre mostras individuais e coletivas.

Nelson Cruz nasceu em Belo Horizonte e vive atualmente em Santa Luzia. Ilustrador e artista plástico, recebeu o Prêmio de Melhor Ilustração Hors-Concours (2003) pelas ilustrações do primeiro volume da coleção Dedinho de Prosa, Conto de escola, de Machado de Assis, concedido pela FNLIJ.

Também pela Cosac Naify, Nelson Cruz é autor de O caso do Saci e No Longe dos Gerais (ambos de 2004). Neste último, além das ilustrações, Nelson Cruz assina o projeto editorial - o que envolveu intensa pesquisa para a confecção do texto e das pinturas e desenhos.



Em 2008, ao lado de sua esposa, a autora e ilustradora Marilda Castanha, lançou pela Cosac Naify a coleção Histórias para contar História, que reúne seus livros: Dirceu e Marília, Chica e João e Bárbara e Alvarenga e os livros de Marilda, Pindorama, terra das palmeiras e Agbalá, um lugar-continente.

Leia mais aqui ("Dez ilustradores geniais de livros infantis" - Escritora Geiza Araujo)

FONTE
Editoracosacnaif

blog Nelson Cruz

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Trem do PANTANAL tem promoção em Curitiba



O Trem do Pantanal (atualmente conhecido também por Pantanal Express) é um serviço de trem de passageiros de longo percurso que liga Campo Grande a Miranda, no estado de Mato Grosso do Sul, e era uma parte da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. De 1995 á 2009, funcionou apenas como transporte cargueiro.

Em 2006 a linha foi adquirida pela ALL, que a comprou do grupo americano Noel Group, até então administradora do trecho. Apesar de chamar-se "Trem do Pantanal" seu roteiro por enquanto é só Campo Grande - Aquidauana - Miranda. O trem tem capacidade total de 282 lugares (leia mais aqui)

TREM DO PANTANAL
ALMIR SATER E PAULO SIMÕES
Composição: Geraldo Roca/ Paulo Simões


Enquanto este velho trem atravessa o Pantanal
As estrelas do cruzeiro fazem um sinal
De que este é o melhor caminho
Pra quem é como eu, mais um fugitivo da guerra

Enquanto este velho trem atravessa o Pantanal
O povo lá em casa espera que eu mande um postal
Dizendo que eu estou muito bem vivo
Rumo a Santa Cruz de La Sierra

Enquanto este velho trem atravessa o Pantanal
Só meu coração está batendo desigual
Ele agora sabe que o medo viaja também
Sobre todos os trilhos da terra
Rumo a Santa Cruz de La Sierra


Conhecendo o Mato Grosso do Sul com o Trem do Pantanal

O Wood's Pub, endereço country em Curitiba (PR), vai ser palco do evento “Conhecendo o Mato Grosso do Sul com o Trem do Pantanal” nesta quarta-feira, dia 16/02/2011. O evento, iniciativa da Serra Verde Express, BWT Operadora e Governo do Mato Grosso do Sul, tem como objetivo apresentar aos agentes de viagem de Curitiba e Região Metropolitana o Trem do Pantanal.

Os participantes serão recepcionados às 18h30 com comidas típicas, ao som do berrante, instrumento típico do peão boiadeiro. Além de músicas regionais, também será transmitido um vídeo institucional do Trem do Pantanal e do Estado. Em seguida, o diretor Comercial da Serra Verde Express, Adonai Arruda Filho, falará sobre o trem e sobre pacote especial para o feriado de 7 de setembro.

Trem do Pantanal

Inaugurado em 2009, o Trem do Pantanal se consolida, gradativamente, como uma das principais atrações turísticas do Estado. Saindo da capital Campo Grande (MS), ele percorre 220 quilômetros, passando pelas cidades de Aquidauana e Miranda. 

O trem do Pantanal recomeçou suas aventuras no dia 8 de maio de 2009, a partir de então passou a percorrer 220 quilômetros parando em quatro estações: Campo Grande (partida), Piraputanga (onde faz uma pequena parada), Aquidauana (para o almoço) e Miranda (chegada ao fim do dia). Em sete horas, os passageiros conhecem locais históricos e paisagens intocadas, onde é possível avistar muitos animais, como garças, jacarés, tamanduás, capivaras e veados.

A bordo de um dos trens mais modernos e confortáveis do País, os viajantes poderão desfrutar de vagões climatizados, com bancos reclináveis e vidraças com películas que protegem os passageiros da exposição excessiva ao Sol, mantendo temperatura agradável. Todo esse conforto visa a tornar a viagem a bordo do Trem uma experiência inesquecível.

A segunda fase da implantação do trem do Pantanal irá estender o percurso até a cidade de Corumbá, na divisa com a Bolívia.

Mais informações e reservas: 67 3043-2233


Sobre a Serra Verde Express

Criada em 1997 para administrar trens turísticos do Paraná, que operam entre as cidades de Curitiba, Morretes e Paranaguá. Em pouco mais de uma década de trabalho, a empresa incrementou o turismo ferroviário naquele Estado e o fez referência no setor nacional e internacionalmente, pois atrai todos os anos uma média de 150 mil pessoas, ante uma demanda de apenas 50 mil quando assumiu a ação.
 
Em 2009, a empresa foi convidada pelo Governo do Mato Grosso do Sul a operar o Trem do Pantanal. Para garantir a satisfação dos visitantes, a empresa, pertencente ao Grupo de Serviços Higi Serv, investe em melhorias, qualificação e preservação ambiental. Também este ano, a empresa, a maior operadora de turismo ferroviário do país, inaugurou o Trem das Montanhas Capixabas, no Espírito Santo. Atualmente a Serra Verde Express opera quatro trens em mais de mil KMs de ferrovia em três estados. http://www.serraverdeexpress.com.br/
 
Mais informações sobre a viagem aqui (Viajando com Estilo)
 
FONTE



Dez sinais alertam: você está a ponto de levar um fora


=) Acho interessante estes livros e estudos que teimam em diferenciar homens e mulheres no quesito relacionamento ou mesmo generalizar comportamentos. A maioria não se aplica a ninguem mais. Talvez o mundo tenha mudado ou as semelhanças e diferenças entre os sexos se tornado mais complexas, misteriosas, previsíveis... (Confuso?! é bem assim, mesmo). Quer um exemplo?! Leia o texto abaixo substituindo a "participação" masculina pela feminina e vice versa. O sentimento é como despetalar um mal me quer dizendo: "Ah! isso é pra mim!!!"; "Isso, não!!"; Risos e estranheza?! PERFEITO!!! (kkkkkk) Essa foi a parte mais fácil. Agora, quanto aos sinais!!!! Esta vem a ser a parte mais difícil, porque tanto um quanto o outro sempre percebe que o relacionamento não vai bem; e isso a partir do 'primeiro sinal' o que diferencia, no entanto, não é o ser homem ou mulher mas o modo que cada pessoa tem em resolver tais assuntos...

Dez sinais alertam: você está a ponto de levar um fora
Nada melhor do que encarar a realidade e deixar de sofrer. Veja o que dizem os especialistas quando a relação está prestes a acabar

Não se engane jamais, saiba: um homem apaixonado faz planos com a parceira, sempre. Tudo que acontece na vida da gente é precedido de um alerta. Esta regra também vale para as relações amorosas. Você pode não querer enxergar ou fingir que não está desconfiada, mas um dia a "casa cai" e o tombo pode ser pior. Saiba encarar a realidade e deixe a fila andar que o próximo pode ser ainda melhor.

Veja lista de 10 sinais que indicam que a situação não vai nada bem:

1- Elogios e críticas gratuitos

"O parceiro não se sente legitimado a dar o fora, então tenta inverter a situação. Ou seja, elogia para aplacar a ira que ele acredita que irá provocar com o rompimento", diz a psicóloga Luciana Saddi. Na mesma proporção, as críticas gratuitas podem expressar o desejo masculino de colocar um ponto final no romance. Fique atenta.

2- Desaparecimentos e compromissos em excesso

Sem mais nem menos, ele some, diz que está cheio de compromissos, raramente te liga ou manda e-mail e quando você o procura vem a clássica desculpa "Eu ia te ligar mas não tive tempo". A especialista Luciana Saddi ainda lembra que, quando eles querem se livrar de você, inventam desculpas esfarrapadas de que estão vivendo um "momento difícil nos negócios ou com a família".

3- Sexo Raro

"A falta de interesse sexual, quando não há um problema sério na vida de um dos dois, é um alarme e tanto", diz a psicóloga Luciana Saddi. Este afastamento pode ser um sinal ainda mais forte caso ele sempre tenha sido louco por você e agora inventa cansaços e doenças. Para o roteirista de "Sex and the City", Greg Behrendt, coautor do livro "Ele Simplesmente Não Está a Fim de Você" (Editora Rocco), quando um homem deseja ficar com uma mulher, aproveita qualquer oportunidade. Pode ter certeza.

4 – Ausência de planos para o futuro

Não se engane jamais, saiba: um homem apaixonado faz planos com a parceira, sempre. E isto vale não só para planejamentos a longo prazo como a compra de uma casa ou apartamento mas também para aqueles planos mais simples, do dia a dia, como onde jantar ou o que fazer no próximo feriado. Se você está vivenciando estas situações, saiba as coisas não vão bem. Segundo Greg Behrendt, evitar o assunto "casamento" também é um péssimo sinal. "O amor cura a fobia masculina de comprometimento", escreve ele em "Ele Simplesmente Não Está a Fim de Você".

5 - Indiferença

Se ele fica indiferente aos seus problemas no trabalho ou com a família e mal te dá atenção quando fica doente não se engane, provavelmente ele já não está mais na sua. "Isso implica falta de compromisso em pequenas ações e falta de comprometimento no relacionamento", avisa Josiane Zhaga.

6- Falta de motivação

"A falta de criatividade e motivação para participar de atividades a dois indica que o relacionamento está bastante desgastado", comenta a psicóloga Josiane Zhaga, de São Paulo. "É urgente prestar atenção nele e tentar torná-lo mais satisfatório!" A "preguiça" inclui desde ir ao cinema até combinar uma saída com os amigos ou um almoço com a família. Se o seu gato reclama de tudo e não se interessa em fazer nada que você propõe, sinal amarelo!

7- Discussões bobas

"Se você sugere ir ao cinema ver determinado filme, por exemplo, o cínico vai dizer que você é egoísta, que só pensa em si mesma e que precisa de espaço", diz a escritora Heloísa Noronha, autora do livro "Manual da Ex, Manual da Atual" (Editora Rocco), de São Paulo. "Na verdade, o que ele deseja é que você perca a paciência com tanta implicância e tome a iniciativa de romper tudo, atitude que ele não tem coragem de tomar."

8: Presentes inesperados

A mesma lógica dos elogios gratuitos vale para este sinal. Se você passou a receber presentes de todo o tipo sem ser uma data especial, para e avalie se estranha generosidade não está relacionada a consciência pesada de seu parceiro ou coisa parecida.

9: Síndrome do mistério

Se quando toca o celular, ele procura atender em outro cômodo; sempre minimiza a tela do e-mail quando você aparece e nunca tem dinheiro para nada apesar de ter um bom salário, fique alerta: além de estar prestes a levar um fora possivelmente vem sendo traída.

10 – Companhias demais

"Vocês não conseguem ficar mais nem um minuto a sós. Para qualquer lugar aonde vão, ele leva alguém a tiracolo para impedir um contato mais profundo - literalmente - com você", destaca Heloísa Noronha. Cinema, barzinho, restaurante, shopping... Sempre tem um amigo ou um parente com vocês. A mensagem, embora implícita, é clara: "Não quero ficar sozinho com você para não ter que discutir a nossa relação e ser obrigado a lhe dar um fora!"

Fonte

Estilo - bonde

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Sempre Vou Te Amar

"O aconchego dos teus braços

despertam em meu olhar o brilho

em meus lábios o sorriso

e em meu coração a certeza

de que pra sempre eu vou te amar..."

Elizabeth Nogueira
2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Prêmio Festimalha 2011 – Concurso de Novos Talentos da Moda



Atenção graduados e graduandos do curso de Moda e Estilo, segue até o dia 8 de abril de 2011 as inscrições para o Prêmio Festimalha – Descobrindo Novos Talentos.

Em sua nona edição, o concurso visa divulgar os trabalhos dos designers de moda e dar maior visibilidade do seu trabalho às empresas do setor.

Para participar, os interessados devem apresentar cinco desenhos de peças para outono-inverno 2011 com o tema: Música – Épocas e Estilos e que devem ser produzidas com no mínimo 80% de malha tricot.

Veja aqui o regulamento completo.

Os três primeiros colocados receberão premiação em dinheiro.

Os modelos que forem selecionados serão confeccionados nas malharias da cidade e apresentados em um desfile especial durante o Festimalha.

Faça aqui a inscrição.

O Festimalha ocorre entre os dias 05/05/2011 e 05/06/2011 na cidade de Nova Prata (RS).

Visando incentivar e revelar "novos profissionais" na criação e design da malha tricot, e também aproximar estes de seus futuros empregadores, para que possam atuar com mais conhecimento nessa área específica, o Prêmio Festimalha é destinado a estudantes do Curso de Moda e Estilo.

Na última edição tivemos a participação de 165 trabalhos, de 33 alunos vindos de diversos estabelecimentos de ensino entre universidades e cursos técnicos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Foram premiados os três melhores trabalhos. Para as premiações foram feitas parcerias com a FEEVALE, UCS, SEBRAE e SENAI. Nomes importantes como Walter Rodrigues, Renato Loureiro, Rui Spohr, Caio Gobbi, Tereza Santos, Marcondes Tavares, Dieter Volkmann, Paulo Martins e Clodovil Hernandes já fizeram parte do júri.

FONTE

Sobreisso